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Anais do 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade
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RESUMO DO TRABALHO |
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Código: 172 |
Área Temática: Contabilidade Aplicada para Usuários Externos |
Título: A (in?) Justiça do Valor Justo: Sfas 157, Irving Fisher e Gecon |
Resumo: A mensuração a valor justo está cada vez mais difundida na contabilidade. Hoje (fev/2010), está presente em 61 pronunciamentos do FASB. Tamanha difusão motivou a emissão do SFAS 157 – Mensurações a Valor Justo, onde são sistematizadas, em um único pronunciamento, as várias definições e formas de mensuração antes espalhadas por várias normas. Mas a ampliação das situações onde é requerida a mensuração a valor justo torna mais difícil assegurar que a medida de valor obtida seja justa. Fora da objetividade do preço líquido corrente de venda em um mercado ativo, todas as outras medidas de valor são expectativas sobre o futuro, inerentemente incertas e inexatas. Logo, a desejada justiça da medida de valor não pode estar na sua exatidão, mas na utilização dos corretos conceitos para mensurar os elementos contábeis. Este artigo verifica se são corretas a definição e estrutura de mensuração a valor justo presentes na SFAS 157. Para tanto, as características dessa norma são confrontadas com os seculares conceitos de capital e renda, estabelecidos pelo laureado economista neoclássico americano Irving Fisher e incorporados no Gecon – Sistema de Informação de Gestão Econômica. Os resultados indicam que a definição e os conceitos de mensuração do SFAS 157 são incorretos ou incompletos, sugerindo que a terminologia valor justo parece inadequada. |
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